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A seleção de futebol da Guiné-Bissau perdeu hoje por 5-0 com a sua congênere do Marrocos, em jogo de Grupo I de apuramento para o campeonato do mundo de 2022.
Apesar da situação de intoxicação alimentar sofrida pela comitiva guineense na noite de terça-feira, a seleção da Guiné-Bissau, de acordo com o presidente da Federação, Carlos Teixeira, foi "obrigado" pelo comissário de jogo a defrontar Marrocos.
Quase todos os jogadores da seleção guineense sentiram-se mal, com vómitos e diarreia, depois do jantar de terça-feira numa unidade hoteleira de Marrocos e tiveram que ser assistidos no hospital.
A indisposição também afetou os elementos da equipa técnica, na qual se incluem três treinadores portugueses.
Para o presidente da Federação guineense, a “situação é muito estranha”.
O comissário do jogo nomeado pela FIFA, proveniente da Serra Leoa, fez ver à seleção guineense de que iria ser sancionada e declarada derrotada se não participar no jogo diante de Marrocos.
Sendo assim, “os Djurtus” sentiram-se obrigados a jogar, acabando por sofrer uma derrota pesada contra o Marrocos.
No outro jogo do grupo Sudão e Guiné-Conacri empataram a uma bola
Com esses resulados, Marrocos lidera agora o Grupo I com 6 pontos, Guiné-Bissau fica com os quatro pontos, Guiné-Conacri 2 e Sudão está no último lugar com 1 ponto.
ADP
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